​Adel Souki é artista plástica, ceramista, pesquisadora e professora. Utiliza de argila local e das possibilidades do fogo no forno à lenha Anagama. Sua poética desenvolve narrativas que enfrentam as experiências da vida através da arte. 

No Ateliê Copaíba, localizado numa mata nativa onde crescem protegidas muitas árvores de copaíba, eu, Luzia, desenvolvo o meu ofício de ceramista, produzindo peças decorativas, utilitárias e imagens sacras. Aqui também recebo pessoas para aulas individuais ou em pequenos grupos.

A beleza singular da Serra da Moeda foi o cenário escolhido por Eny Amorim para a confecção do espaço Ateliê de Cerâmica. Com diversificada exposição de peças utilitárias e de decoração exclusivas, novidades e tendências desenvolvidas na cerâmica artística, criadas por Eny. “Nossos produtos são feitos de forma artesanal o que faz com que cada peça seja única e especial”, ressalta.

Somos um ateliê de cerâmica,  produzimos tudo artesanalmente de uma forma muito intuitiva!

Em Brumadinho desde 2018, quando me iniciei na arte da cerâmica com as professoras Sonia Imanishi e Regina Rocha em continuidade ao trabalho de Toshiko Ishii e produzindo, preferencialmente, peças utilitárias, orgânicas e totalmente autorais em cores vibrantes e contrastantes.

Erli Fantini é referência em cerâmica artística e precursora do polo de Brumadinho. Desde os anos 80 pesquisa aqui a técnica de Bizen, mantendo viva a arte trazida por Toshiko Ishii.

A cerâmica está presente em minha vida desde sempre, por minhas raízes nordestina e mineira. No curso de Belas Artes, na UFMG,  tornou-se uma paixão. Tive a oportunidade de vivenciar a Cerâmica Arqueológica, que fundamentou o que eu queria construir como ceramista. As queimas alternativas dão cara e força ao meu trabalho. É um privilégio poder estar aqui, fazendo o que mais amo.

Inês Antonini é ceramista e historiadora, que cria peças no forno a lenha Anagama, técnica tradicional japonesa. Seu trabalho, que mistura arte e utilidade, é marcado pela simplicidade e imprevisibilidade, com resultados únicos criados pelo rastro do fogo e das cinzas.

Peças utilitárias e esculturais, em grés ou porcelana, queimadas entre 1220 e 1300 ºC, fornos elétrico, gás e lenha, que revelam a força do imaginário! 

Artista Plástica, ceramista e professora, Ráisa Paco trabalha com modelagem manual e se identifica com a produção ancestral e popular brasileira e da América Latina. Pesquisa e experimenta queimas com o fogo, usando de diferente tipos de fornos, dentre elas a queima de Raku.​ Tem um pequeno ateliê na comunidade de Carneiros, na encosta da Serra da Moeda. 

Cerâmica artesanal contemporânea, raku e alta temperatura.

Ateliê de cerâmica em uma reserva ambiental dedicado a práticas artísticas de criação, pesquisa e formação em cerâmica.

O Coletivo é composto por dez membros, sendo as  mulheres a maioria, e tem como objetivo promover a autonomia artística e cultural dos moradores locais, bem como a geração de renda e o empoderamento das mulheres.